segunda-feira, 15 de novembro de 2010

"Era uma vez...e muitas outras histórias"













História de uma rapariga chamada Marisa


Era uma vez uma menina-flor chamada Marisa que vivia numa pequena casa com um belo jardim e andava com cinco cães que se chamavam Rossi, Jota, Pec, Maffy, Snoopy.

Assustou-se com os cães que saltaram para cima dela e começaram a lambê-la toda.

Já era a hora do almoço e os animais estavam esfomeados. A Marisa preparou o almoço: uma boa sopa e bolo de chocolate; beberam sumo e ficaram muito satisfeitos! Durante o almoço, descobriram um tesouro escondido no chão, no fundo da casa. Graças aos cães, que têm faro muito apurado, cheirou -lhes a um perfume intenso…

Os caninos gostam de carne e cheirava-lhes na sala, por de trás do sofá, onde estava uma parede. A cadela Maffy aproximou-se da parede e empurrou-a com o focinho. Ela abriu-se e ela caiu lá dentro num buraco. Os amigos ouviram-na a gritar durante a queda:

- Socorro! Socorro! Ouviu -se um estrondo e ficou tudo em silêncio.

O Snoopy meteu a cabeça no buraco e chamou pela Maffy. Ela respondeu que descobriu um tesouro com ouro e pedras preciosas.

-Vamos ficar ricos! Snoopy, vai dizer à Marisa que está um tesouro valioso na cave.

Snoopy vai a correr à sala e conta tudo á menina-flor. Ela nem queria acreditar! Pediu ajuda aos seus três cães e ao fim de dois minutos estavam todos na cave admirados diante do achado. Com o focinho, os animais arrastavam os colares de pedras preciosas e a Marisa encontrou um pedaço de papel enrolado numa barra de ouro.

- Como era possível haver um tesouro na sua própria casa? A quem pertenceria?

Marisa Mina

domingo, 14 de novembro de 2010

“Era uma vez… muitas histórias e outros contos”













Era uma vez a Bruna que não queria comer a sopa.

O pai pediu à tia Sónia para lhe dar a sopa. A Bruna gosta que a tia lhe dê a sopa, porque lhe conta histórias do avião, dos pássaros, dos gatos e dos cães.

Hoje, a Sónia vai-lhe contar a história das borboletas com corpo de clipe que estavam a ajudar o pássaro a fazer o ninho sozinho. Elas foram buscar raminhos e palhinhas para fazer o ninho.

Depois, o pássaro pegou nas amigas e foram buscar comida que já tinham fome. E no fim fizeram uma festa. A festa correu bem. Depois de comerem foram deitar-se no ninho junto dos ovos. Depois os ovos foram partindo-se e os pais foram tirar os filhos. Depois dos filhos terem crescido foram ensiná-los a voar. A Bruna gostou muito da sopa e da história… Ficou muito contente!


Sónia Dantas

“Era uma vez… muitas histórias e outros contos”












À procura de um tesouro


Era uma vez um dragão que se chamava Melanquinas e vivia no jardim da minha casa, no cimo de uma árvore que ficava virada para a janela do meu quarto.

O dragão era gordo e tinha os olhos amarelados e um pouco azuis, tinha a pele verde com manchas pretas e a cauda cinzenta.

Todos os dias me encontrava com o Melanquinas no jardim e sempre brincámos e falámos muito.

Um dia, ele contou-me que tinha encontrado um mapa de tesouro e perguntou-me se queria ir procurá-lo com ele.

Respondi que sim e partimos à aventura.

Viajámos juntos, passámos por um rio grande e largo e para atravessá-lo tivemos de construir um barco. Depois de chegarmos à outra margem, encontrámos um castelo e, segundo o mapa do Melanquinas, era aí que se encontrava o tesouro.

Quando entrámos no castelo, encontrámos um homem com uma espada perigosa e muito afiada. Este homem também procurava o mesmo tesouro e por isso atacou-nos e feriu-me num braço, mas o dragão Melanquinas derrotou-o e levou-me nas suas costas até ao sítio onde estava escondido o tesouro.

Tivemos de escavar a terra até encontrar a caixa do tesouro que estava enterrada num buraco bem fundo.

Regressámos a casa com o tesouro e o Melanquinas guardou-o na sua casa, no meu jardim.

Todos os dias abrimos a caixa do tesouro e olhámos maravilhados para ela… é este o nosso segredo!


Manuel Casimiro

“Era uma vez… muitas histórias e outros contos”












Sapo Gomes


Era uma vez um sapo que vivia num lago, em Santa Marta de Portuzelo.

O batráquio era gordo, às bolinhas verdes, com as patas coloridas, tinha uns olhos bonitos e uma boca gulosa, sempre pronta a comer.

O Sapo Gomes tinha muito trabalho, porque apanhava todos os insectos que andavam no lago e na horta do Rodrigo. Já se conheciam há um ano e viam-se todos os dias, quando o menino regressava da escola.

O Rodrigo tem na sua horta couves, couves-flor, cenouras e nabos. Estão muito bem tratados, pois são regados diariamente e têm a ajuda do sapo que come todos os bichinhos.

Um dia, o Rodrigo estava na horta a tirar ervas daninhas quando reparou num sapo bonito e gordo que estava a comer uma mosca. O menino não se assustou e deixou-o ficar na sua horta. Foi para casa e pesquisou na Internet a vida dos sapos. Descobriu que eles eram jardineiros.

O Rodrigo passou a chamar ao sapo Sr. Gomes e deixou-o a tomar conta dos seus legumes e das suas hortaliças. O sapo continuou a viver feliz!


David Parente

“Era uma vez… muitas histórias e outros contos”











Uma lição de vida


Era uma vez uma cobra chamada Alice.

A cobra Alice vivia num esgoto mal cheiroso, porque ela adorava coisas mal cheirosas.

A cobra quando nasceu escoregou e foi parar ao esgoto, com o passar do tempo foi-se habituando àquele sitio. É por este motivo que ela gosta de sítios mal cheirosos porque a casa dela sempre foi num esgoto.

Um dia, ela tinha muita fome e foi ver se encontrava comida pelo esgoto… andou,andou… até que avistou ao longe uma borboleta, como estava cheia de fome disse para si própria:

- Vou comer aquela bela borboleta!

A cobra Alice foi-se aproximando e comeu a borboleta.

Passado alguns minutos começou a ter dores de barriga e pensou

- Não como mais borboletas , fazem-me mal à barriga!

Passado uns dias, viu outra borboleta e disse-lhe:

-Sai da minha frente, eu não gosto de borboletas, fazem-me mal à barriga!

Foi assim que a cobra aprendeu a lição: Nunca se devem comer borboletas!


Claúdia Franco

“Era uma vez… muitas histórias e outros contos”















História para dar a sopa à menina

Era uma vez um pintainho amarelo chamado apara-lápis, o qual era amigo do afia lápis. Os dois decidiram dar duas voltas.

Decorria o primeiro passeio, quando, ao virar a primeira curva, viram uma árvore com um grande e apetitoso chupa- chupa em forma de coração.

Ambos treparam aquela sedutora árvore para sofregamente lamber uma guloseima tão irresistível!

Foi o apara-lápis quem deu a primeira trinca no coração doce. Então, o afia lápis perguntou-lhe:

- Tu podes comer esse chupa-chupa?

- Claro que posso – respondeu autoritário o apara-lápis – este chupa-chupa é para as pessoas comerem – concluiu.

Comeram a gulodice toda inteira.

Ao darem a segunda passeata, avistaram um monte de pipocas vermelhas e verdes e, sem hesitar, atiraram-se desalmadamente a ele. Comeram tanto que ficaram fartos e enjoados e com dores de barriga.


Andreia Ribeiro

“Era uma vez… muitas histórias e outros contos”


























Projecto Oficina do LIvro

“Era uma vez… muitas histórias e outros contos”, com imagem e texto da autoria dos alunos com NEE de carácter permanente da medida educativa CEI, na Biblioteca da Escola:


A disciplina de Expressão Plástica produz imagens plásticas e desenvolve ideias/textos que a disciplina de Língua Portuguesa explora na elaboração de histórias/contos. O produto final é uma ilustração com história.

Articulação com a BE desenvolvem actividades no âmbito da formação de utilizadores.

Publicação de trabalhos no Jornal Escolar e blog: http://evgaleriapjb.blogspot.com/

Apresentação/Exposição dos trabalhos na BE.

Professor João Carlos Pereira


“Era uma vez… muitas histórias e outros contos”















Uma jovem de 15 anos

Era vez uma jovem de 15 anos, chamada Sónia, que vivia em Santa Marta de Portuzelo e que sonhava ter um cão. Gostava de ter um cão grande, esperto e bonito - um pastor alemão. Como já tinha trabalhado no consultório de uma veterinária, decidiu fazer-lhe uma visita. Obteve o contacto de uma senhora que pediu 150 euros por um cachorro. A Sónia ficou contente com o presente da mãe. Já tinha um pastor alemão chamado Snoopy.

O animal adaptou-se bem à nova casa e foi crescendo…

Até brincava com a Bruna, sobrinha da Sónia.

A menina de três anos começou a aprender o nome dos animais. Era muito curiosa e queria saber como era o elefante e a girafa. Era um bom momento para realizar o sonho de ir ao Jardim Zoológico, em Lisboa. Partiram num fim-de-semana de Setembro, de autocarro, a partir de central de Viana do Castelo.

-Tantos animais de diferentes espécies! São tão grandes! - Disse a Sónia muito admirada.

Como o clima estava agradável e ainda havia tempo, partiram de comboio, rumo ao Algarve, para ver os golfinhos no Zoomarine. Assistiram a um espectáculo maravilhoso! Porém, chegou a hora de regressar a Viana. Viajaram de comboio muito bem acompanhados: um jovem alto, magro de olhos castanhos, moreno, de cabelo com crista e andava com brinco. Era simpático e conversava muito. Arranjou um trabalho novo e a profissão dele era ajudante de cozinheiro num restaurante. Chamava-se Tiago e a Sónia interessou-se por ele. Trocavam mensagens, telefonemas e, um dia, o rapaz convidou-a para ir ao restaurante onde ele trabalhava para um jantar romântico. Aproveitou para pedir em casamento a Sónia. A jovem não estava à espera e ficou muito feliz. Falou com a mãe e começaram a preparar a festa.

Num domingo de Março, celebrou-se o casamento na Igreja Paroquial de Santa Marta. O Tiago deixou o Algarve para viver com a Sónia em Serreleis.

Ao fim de um ano, nasceu uma Filipa e, dois anos depois, nasceu o Miguel. Dois filhos bonitos e saudáveis do casal.

A vida corria bem, pois o Tiago continuava a trabalhar no restaurante e a Sónia no Hospital a cuidar dos doentes. Foram juntando dinheiro e compraram um carro preto Megane necessário para transportar as crianças e fazer as viagens para trabalhar.

Os anos foram passando e o casal tinha feito muitos amigos. O Tiago tinha um colega de trabalho que adoeceu e ficou internado no hospital. Era o Alexandre que era casado com a Rita. Esteve algum tempo no hospital e a Sónia cuidava bem dele. Quando recuperou, decidiu viajar até à Guiné-Bissau, sua terra de origem, para visitar os seus familiares e matar saudades.

Como forma de agradecer os cuidados da Sónia, Alexandra convidou-a assim como ao marido e aos filhos a viajar até Guiné-Bissau.

Ao longo dos anos, a Sónia esforçou-se e trabalhou para ser uma pessoa feliz e melhorar a sua vida. Devemos sonhar e lutar para sermos felizes.


Sónia Dantas

“Era uma vez… muitas histórias e outros contos”















A rapariga que tinha 5 desejos

Era uma vez uma menina chamada Marisa Mina que pensava em cinco desejos.

Gostava de ter uma guitarra, de ir ao Algarve, de ter um skate, uns patins e o último… Gostava que a Andreia fosse viver para Perre.

Uma noite, a menina estava em casa, fechou os olhos e começou a sonhar. Desejava muito que a Andreia fosse viver para Perre. Encontrei-me com ela no portão da minha casa. A Andreia deu-me um saco e eu fiquei surpreendida. Olhei para dentro do saco e vi o presente embrulhado com um laço de cores muito bonitas. Até tinha pena de estragar o laço! Esperei algum tempo e abri o presente com muito cuidado para não estragar o laço e o papel. Vi uma caixa muito misteriosa e era de cor amarela, uma cor muito forte. Abri-a e tive uma surpresa: uns patins! Fiquei muito feliz porque os dois desejos se tinham realizado.

Mais tarde, os meus pais chamaram-me e disseram que íamos dar um passeio e eu perguntei onde. Os meus pais decidiram ir ao Algarve. Que bom! Partimos no último dia de Agosto e coloquei os meus patins no carro.

Quando chegámos ao Algarve, o meu pai falou num presente que tinha para mim. Fiquei curiosa, fechei os olhos e quando os abri, vi que numa caixa tinha uma guitarra. Era mesmo como eu tinha imaginado! Agora só faltava aprender a tocar.

Alguns dias depois, a minha mãe foi às compras e fui com ela a uma loja onde vi um skate. Pedi-lhe o skate, mas a minha mãe assustou-se com o preço. 30,00 é muito caro! – disse a minha mãe. No dia seguinte, quando não estava nada à espera, ouvi:

- Aqui tens um presente para ti! A minha mãe abriu-o comigo e, quando vi que era um skate, disse:

- Obrigada, mamã!

Quando acordei, no dia seguinte, já em Perre, decidi aproveitar bem os meus presentes. Afinal, todos esses presentes estavam no meu quarto. Calcei os patins, peguei na guitarra e fui fazer uma festa com a Andreia.

Marisa Mina

“Era uma vez… muitas histórias e outros contos”















A história do Manuel, da Fada e do pássaro.

Era uma vez um menino chamado Manuel Casimiro, tinha 14 anos e desejava muito ter uma casa, um carro e um computador … estes eram os seus maiores desejos!!!

Certo dia, o Manuel conheceu uma fada chamada Carla e pediu-lhe a realização dos seus desejos: uma casa, um computador e um carro. A fada Carla era pequena e um pouco feia, mas muito simpática e amiga. Pegou na varinha e …

Pia, piem, piem… apareceu um pássaro muito bonito preto e branco. Era um melro …piu, piu, piu… O Manuel subiu para as costas do pássaro e começou a voar devagar, subiu muito alto até às nuvens. Quando chegaram o pássaro disse:

- Escolhe uma casa e eu dou-te.

O Manuel escolheu uma casa amarela, com algumas janelas viradas para a rua e um pequeno terreno com uma horta para trabalhar.

Dentro da casa estava a sua família, a mãe Maria Custódia, o pai Luís, o avô Manuel e o irmão Igor. Dentro da casa estavam também os seus animais de estimação que tanto adora e com quem muito brinca.

Desceu até à garagem e encontrou novamente a Fada Carla que lhe pediu para fechar os olhos.

- Manuel, vou agora realizar o teu segundo desejo. Podes abrir os olhos. Vê a surpresa que tenho para ti! – disse a fada.

Na garagem estava um automóvel lindo, de cor vermelha e muito espaçoso.

- Obrigado fada Carla, estou mesmo muito feliz. – disse o Manuel.

Entrou no carro com a família e foram passear a Lisboa.

Manuel Casimiro

“Era uma vez… muitas histórias e outros contos”














Minha mão, minha vida

Era uma vez o menino David, que morava em Serreleis, e que queria ser tractorista nas férias.

Ainda sem carta de condução, David andava a conduzir o tractor do pai. De repente, o seu vizinho Zé chamou-o e disse que os cucos estavam a chegar. Mas o David disse que não tinha medo dos pássaros.

O Zé precisou de explicar que os cucos eram os agentes da GNR. Afinal, tinham o carro avariado e a deitar fumo. O David foi ajudar e abriu o capô do Nissan.

Como percebia de mecânica, o jovem viu que o carro tinha a Junta da colaça furada. Ligou a um amigo que tinha um reboque e levaram o carro para a oficina do Sr. Martins.

Dois meses depois, o David recebeu uma carta no dia do seu aniversário. O envelope tinha como remetente o Posto da GNR de Viana do Castelo. O que seria?

Era uma carta bonita a agradecer a ajuda que o David tinha prestado no dia da avaria do carro. Mas foi uma surpresa quando viu um cheque no valor de 500€ para pagar a carta de condução. Como fez 18 anos, foi inscrever-se na escola de condução da Meadela.

O David ia duas vezes por semana às aulas, onde conheceu uma jovem alta, elegante, morena, com o cabelo curto e olhos castanhos. Ela era muito simpática e começaram a ir juntos para as aulas. Já namoravam!

Meses depois, o David e a Flávia já tinham a carta de condução e eram felizes no seu namoro.

O jovem sempre foi saudável e nunca esteve doente… Nem a gripe A o apanhou!

O David é um mecânico com sucesso , conduz o seu automóvel e pensa casar-se.

David Parente

“Era uma vez… muitas histórias e outros contos”















MINHA MÃO, MINHA VIDA!

Era uma vez uma menina chamada Cláudia… A Cláudia é uma jovem sonhadora que gosta de muitas coisas na vida e como todos os jovens da sua idade tem muitos sonhos e desejos, entre eles encontrar o príncipe encantado e viver com ele numa linda casa com jardim, trabalhar no mundo da moda e da publicidade e quem sabe um dia entrar para o exército.

A minha história começa assim…

Num dia lindo, fui passear para um jardim cheio de flores, árvores, pássaros, borboletas e pavões.

Nesse jardim vi um rapaz lindo que estava a passear o seu cachorro muito brincalhão.

De repente, o cachorro tinha-se soltado da trela e corria em direcção à estrada. Eu vi-o e corri em direcção a ele para o apanhar. Felizmente consegui chegar a tempo de o salvar.

Entretanto fui à procura do dono para lhe entregar o seu cachorrinho.

Quando voltei ao jardim vi um rapaz que chamava pelo cão Bobo e reparei que o cão que eu encontrei era dele, então dirigi-me ao rapaz e disse-lhe:

- Olá eu sou a Cláudia e encontrei o teu cão!

- Obrigado, eu chamo-me Leonardo.

- És daqui?

- Sim e tu?

- Eu também!

- Que idade tens?

- 17. E tu?

- 16!

- Ok!

- Dás-me o teu número? Gostava de te conhecer melhor.

- Sim!

- Obrigado!

Desde aí que ficamos amigos e fomo-nos conhecendo melhor por SMS! O Leonardo era um rapaz alto, simpático, brincalhão e alegre.

Um dia à noite, o Leonardo mandou-me um SMS a perguntar se queria ir jantar a um restaurante fantástico que ele conhecia. Eu aceitei de imediato o convite!

Fui sair com ele, falámos, divertimo-nos e fartámo-nos de rir.

Como já estava a ficar tarde o Leonardo veio trazer-me a casa e na despedida ele beijou-me.

Depois perguntou-me!

- Queres namorar comigo?

Eu aceitei e senti-me bastante surpreendida, mas feliz.

Passado um ano, o Leonardo pediu-me em casamento e eu aceitei! Foi um dia maravilhoso, eu usava um lindo vestido branco e estávamos rodeados de amigos.

Entretanto, fomos viver para uma casa grande com jardim e piscina.

Para completar ainda mais a minha felicidade, um certo dia uma senhora veio ter comigo e convidou-me para ser modelo porque achava que eu tinha todas as características necessárias: alta, bonita e simpática.

Aceitei e felicíssima fui fazer um casting.

Esperei, esperei, esperei até que me ligaram e me informaram que fui aceite.

Fui começando a fazer desfiles de moda e publicidade e todos me adoravam.

Um dia fui convidada para um desfile onde se apresentavam as novas fardas para as jovens mulheres que integram o exército.

Adorei desfilar com esta roupa e percebi que esta talvez fosse uma área que gostasse de seguir.

Falei com o Leonardo sobre esta ideia e ele apoiou-me a entrar nesta aventura e a concretizar este meu outro desejo.

Fiz todos os testes e provas necessárias e fui aprovada com muito êxito para seguir esta profissão. Consegui manter a minha carreira do mundo da moda e ser uma óptima profissional no exército.

Termina assim a história da menina chamada Cláudia que lutou e acabou por conseguir realizar todos os seus sonhos.

Claúdia Franco