quinta-feira, 31 de março de 2011

O meu sonho é ser actriz

Catarina Moreira,7ºC, Nº6



Um dos meus maiores sonhos é ser actriz de cinema.

Quando era pequena a minha mãe levava-me muitas vezes ao cinema e eu imaginava como era bom estar atrás de muitas de câmaras, de representar outra personagem, de poder mostrar-me ao mundo, de ter jornalistas á porta de casa sempre que tenho êxito nas minhas representações, de ter centenas de pessoas a pedir autógrafos…

Em casa adoro vestir os fatos da minha irmã mais velha e de calçar os sapatos altos de minha mãe, depois faço de conta que sou outra pessoa e que milhares de pessoas estão a ver-me. Gostava de ir representar a um teatro, mas um teatro verdadeiro, não a um de coelhinhos e de princesas, mas sim um de acções e aventuras.

Todas as actrizes que conheço e que vejo na televisão são lindas e perfeitas, e eu sempre que me vejo ao espelho reparo que não tenho nada a ver com essas pessoas, tenho umas orelhas enormes, um nariz pequeno, uma boca larga, que esconde o meu sorriso.

Um dia pensei e cheguei á conclusão que o importante na nossa vida é lutar pelos nossos sonhos. Talento, gostar daquilo que fazemos, lutar pelos nossos objectivos, pôr de parte os preconceitos é a base dos nossos sucessos.

Catarina Moreira,7ºC, Nº6

O Conto Maravilhoso

Ariana Rodrigues/nº4/ 7ºC

Era uma vez uma rapariga esbelta, de cabelo ondulado, castanho claro, cor do chocolate de leite, com olhos verdes como as folhas da alface … sem bichos, claro.

Chamava-se RRRamira Olhivia. Ela tinha a voz suave e limpa como a água de uma nascente.

O seu maior sonho era encontrar o rubi dos sonhos. O rubi era azul, um azul cristalino, tão puro e brilhante que fazia chorar só de olhar. RRRamira Olhivia queria encontra-lo para concretizar os seus desejos, que eram muitos, mas infelizmente só podia escolher três desses desejos, segundo os seus antepassados. Sim, porque já eram gerações à procura do rubi.

Foi num dia de sol radiante que RRRamira Olhivia saiu de casa para partir à procura do rubi tão desejado. Ela tinha de o encontrar, a todo o custo. Nada a podia deter nem mesmo aquele maldito pássaro que teimava em fazer as necessidades na sua cabeça. Ao passar a mão pelo seu cabelo sedoso sentiu que algo viscoso estava lá ! Era o que ela temia, necessidade da gaivota Googlemix “, uma gaivota muito, muito, mas muito nojenta e maquiavélica.

Então do nada apareceu o herói Robin dos Bosques que trazia com ele um elefante com a tromba cheia de água para lhe limpar a cabeça.

A RRRamira Olhivia ficou muito feliz! Apesar de ter ficado encharcada. Robin dos Bosques ofereceu mais uma surpresa a RRRamira Olhivia, um OVNI que lhe permitia andar na terra. Com o OVNI é obvio que chegou rápido ao buraco no solo. Chegou e havia uma pequena placa que dizia: “Puxar, passagem, entrar, tirar, rubi, desejos realizados”.

Ela logo descobriu o enigma, tinha de puxar a placa, logo se abriria uma passagem que lhe daria acesso ao rubi. E foi isso que aconteceu.

Mas houve um problema, a gaivota “Googlemix” apareceu com o seu exército de extraterrestres mutantes. RRRamira Olhivia tinha de fazer alguma coisa. Foi então que se lembrou de libertar o gás que Robin dos Bosques lhe tinha dado.Todos os extraterrestres fugiram, mas a gaivota”Googlemix” olhou fixamente RRRamira nos olhos e logo esta ficou sua escrava.

Foi uma grande desgraça RRRamira limpava o chão, limpava os quartos dos extraterrestres, as retretes, tudo o que havia de horrível para fazer.

Só ao fim de muitos dias é que ela se lembrou que o Robin dos Bosques lhe tinha dado uma corneta mágica. Essa corneta chamava automaticamente Robin dos Bosques. Mal soou a trompeta, logo ele apareceu. Foi a salvação de RRRamira Olhivia.

Ela foi de OVNI novamente até à passagem onde estava o rubi e andou, andou e encontrou-o.

Foi uma grande felicidade pois pode finalmente realizar os seus desejos. Mas teve de optar por três desejos. E decidiu pedir: ganhar o euro-milhões, encontrar a amizade e fazer com que houvesse menos poluição no mundo.

Carregou no centro do rubi e escreveu no quadro mágico os seus desejos. Foi então que algo muito estranho aconteceu. Recebeu três mensagens no seu iphone 4. A primeira dizia que tinha ganho o euro-milhões, outra dos seus colegas a dizer que estavam com saudades dela e a outra era mensagem corrente a dizer que o planeta estava salvo da poluição.

O rubi funcionava mesmo!

Ariana Rodrigues/nº 4/ 7ºC

Catarina Moreira/nº6/7ºC

terça-feira, 29 de março de 2011



Susana Lage, nº24, 7ºC

Sou Uma Patinha Feia




Olá, chamo-me Luísa e tenho 13 anos. Sou, definitivamente, uma betinha, uma patinha feia. Tenho cabelo comprido, mais ou menos até aos cotovelos. Tenho uma franja esticada e uns grandes óculos redondos. Tenho também os dentes um bocado tortos. Por isso, uso um aparelho de arame. Ou seja, tenho os dentes atravessados por dois arames. As minhas roupas, são normais. Nem muito bonitas nem muito feias. Na escola, todos me tratam mal! Chamam-me burra, totó, betinha, entre outras coisas piores.

Não posso dizer que tenho uma vida feliz. As únicas pingas de felicidade da minha vida são as minhas excelentes notas escolares e a minha família. Não tenho praticamente amigos nenhuns. Quero dizer, na escola anda um rapazinho, que tem um problema mental, que gosta muito de falar comigo. Eu… nem por isso. Ele tem a minha idade, mas comporta-se como tivesse só cinco anos. As vezes fujo dele! Ele tem problemas mentais, não me censurem!

A minha vida é simples: Saio de casa cedo e vou para a escola. Da escola venho para casa e estudo até á noite. Depois vou dormir, e quando acordo, tudo volta ao mesmo.

Um dia pus-me a pensar. Porque será que ninguém gosta de mim? Pensei durante horas. E tirei várias conclusões. Não gostam de mim porque sou feia e as minhas roupas também! Não gostam de mim porque, simplesmente, não me conhecem! Não gostam de mim por causa da minha personalidade! Ou não gostam de mim porque eu tiro boas notas e é inveja!

Tirando tantas conclusões e sem saber qual delas é a certa. Decidi por fim a todas.

Peguei numa tesoura e cortei o cabelo. Não o cortei certinho, cortei ao calhas. E por sinal, até ficou muito bem. Fiquei com um ar mais fashion! Tirei os óculos e troquei-os com os da minha mãe, são mais pequenos, bonitos e a graduação é quase igual. Deixei-me ficar com o aparelho. Depois, peguei nas minhas roupas, pintei-as, cortei-as e juntei uns acessórios como: cinto, botão, pregadeiras… Decidi ser mais fixe. Decorei umas anedotas. Pesquisei respostas provocadoras e decorei-as todas. Decidi também tirar piores notas.

A operação começou: Cheguei à escola, passei pelas raparigas da minha turma e acenei-lhes. Pisquei o olho ao rapaz mais giro da escola e fiz uma rasteira ao rapaz mais magro da equipa de futebol. Pouco tempo depois tinha a escola inteira a minha volta. Era a rapariga mais popular! Mas o difícil foi estar perante um teste. Saber perfeitamente que Ptolomeu foi o defensor do modelo geocêntrico e pô-lo como defensor do modelo heliocêntrico. Nunca pensei que tirar negativa fosse tão difícil!

O tempo passou e eu fui-me tornado cada vez mais arrogante. Cada vez masi convencida e cada vez mais mandona que toda a gente começou a deixar-me. Então fiquei sozinha! Percebi finalmente!

Antes, vestia roupas que gostava, tirava positivas e tinha um pequeno amigo.

Agora visto roupas esquisitas, tiro negativas e não tenho amigos.

Afinal, ser patinha feia não é assim tão mau!

Susana Lage, Nº24, 7ºC


Mónica Parente, 7ºC, Nº19

Rita no país das maravilhas





Estamos no início da Primavera, sopra um vento fresco, umas folhas dançam pelo ar e um sol envergonhado dá um ar da sua graça. Numa pequena aldeia, abrigada entre montanhas, morava a família Arieira, numa grande casa com vista para o parque. Essa família era constituída pelo pai o senhor Leonardo, pela mãe, a senhora Margarida e pela filha de cinco anos que se chamava Rita. Havia outro membro importante nessa família, o cão Max.

A Rita só tinha cinco anos e gostava muito de passear no parque em frente a sua casa, sempre acompanhada pelo seu melhor amigo. O Max, como era um cão bem comportado não necessitava de usar coleira pois nunca saía da beira da sua dona.

O parque era fascinante. Havia uma macieira diferente, pois dava maças todo o ano, e eram bem docinhas e vermelhinhas. Um regalo para as crianças!

Flores de todas as cores tornavam este espaço multicolor. A relva verdinha e o grande lago onde patos brincalhões se refrescavam, as rãs coaxavam alegremente, os peixes nadavam ao som dessa melodia, e os nenúfares boiavam preguiçosamente, contribuíam para tornar este recinto mágico. A Rita sentia-se como a “Alice no País das Maravilhas”. Mas a sua grande tentação era a macieira. Sempre que passava junto da árvore não resistia àquele aroma, aquele vermelho tentador. E caía na tentação de comer aquelas maças vermelhinhas. Como era uma menina muito asseada, nunca esquecia de as lavar antes de meter à boca, como lhe ensinara sua mãe. Então, dirigia-se a uma fonte que ficava ali juntinho à árvore, de onde saía uma água limpa e transparente.

A família Arieira não podia ter escolhido melhor sítio para morar.

Mónica Parente, nº19, 7ºC

A mentirosa




Lembro me muito bem . Era sexta-feira à noite, como tantas outras . Fui até ao café para relaxar um pouco longe dos problemas . Encontrei lá um amigo muito próximo, e comecei a conversar . Ele apresentou-me uma rapariga bonita, simpática, educada e inteligente , chamada Mafalda . ela era mesmo simpática , e ficamos a conversar durante horas e horas seguidas e quando olhei para o relógio vi que o tempo tinha voado enquanto estive com ela . Eu disse-lhe que gostei muito de a ter conhecido, e ela então decidiu pedir-me o número para não perder o contacto . Passado para aí uma semana , ouvi o telemóvel a tocar, o que era raro . Era número desconhecido , mas atendi à mesma . Era a Mafalda a perguntar se queria sair comigo mais uma vez , e eu como estava caidinho por ela, disse logo que sim . Combinamos jantar no restaurante perto da minha casa , onde a comida era divinal . Conversamos sobre tudo o que havia para conversar . Ela contou – me a vida dela e eu contei-lhe o desastre que era a minha . Contei-lhe que fui abandonado em bebé num orfanato e vivi lá até aos meus pais ganharem um pouco de dignidade para me virem visitar . Ela falou-me sobre todos os namorados que ela já teve , e à medida que a ouvia ficava cada vez mais com pena , porque cada namorado que a pobre rapariga teve foi cada um pior do que o outro . Eu contei-lhe que a minha vida amorosa nunca foi muito avançada e que nunca me apaixonei a sério , e ela nesse momento olhou-me nos olhos e beijou-me com as suas maiores forças . Passaram mais que dois meses , para aí três e tal , e estávamos juntos todas as semanas . Eu ia para a entrada do prédio dela que era lá onde estava o pessoal , e eu era muito tímido e não conhecia ninguém que a conhecesse . Um dia, eu estava em casa muito descansado na varanda , a fumar , e ela ligou-me e disse-me muito aflita que queria falar comigo . Peguei no casaco, telemóvel e no tabaco e pus-me dentro do carro e, muito rápido fui para a casa dela . Cheguei lá e ela disse que tinha um filho . É evidente que choquei completamente , e , após alguns segundos , evidentemente teria de me contar que estava grávida de mim . Eu não andava bem , não queria saber de nada . Eu nunca pensei que ter um filho não fosse planeado . Mas o que eu achava mais estranho é que ela estavam bem com isto tudo . A nossa relação durou mais algumas semanas , e um dia fui ao prédio dela . Estava lá toda a gente , no entanto , estava lá um amigo meu . Falei-lhe da Mafalda e disse-me que era muito famosa em mentir . Fiquei triste e chateado , com uma sensação que nunca tive . Fui para casa e na manhã seguinte obriguei-a a vir comigo à farmácia . Fui comprar o teste de gravidez e ela recusou-se a fazer . Chamei-lhe mentirosa , e tudo o que havia de mal , e , certamente que acabei tudo com ela . Atente-se que agora está presa por tráfico de droga , e agradeço ao meu grande amigo por me ter contado visto que iria arruinar a minha vida .

Marta Sousa, nº16, 7ºC

Um Postal Vale Mil Ideias



Inês Fernandes, nº14, 7ºC

Eu sei que sou diferente...





Era uma vez uma rapariga chamada Maria, que andava num colégio, mas detestava.

A Maria era alta, tinha olhos esverdeados, o cabelo comprido, e tinha a cabeça muito grande. Ela adorava andar de escorrega.

Os amigos da Maria gozavam com ela por ter a cabeça grande e andar de escorrega, e, cada vez que ela saía da sala de aula, ela era gozada pelos colegas.

Numa manhã, depois de ter sido novamente gozada, a Maria desatou a gritar, dizendo que tinha a cabeça grande, sim! , mas que gostava de ser como era e também, gostava de andar de escorrega, sim!, porque era uma tradição de família. Ela reconhecia que era diferente de todos os seus colegas do colégio, porque era a única que pertencia a raça dos cabeçudos, todos tinha «cabeça grande e orelhas pequenas». Como seria de esperar, todos se começaram a rir. Então, já sem fôlego, desanimada mas ainda não vencida, continuou:

- Basta! Metam-se na minha pele e vejam como eu sofro. Todos os dias quando entro ou saio da sala de aula vocês, todos, gozam comigo. E se fossem vocês? Porque não aceitam as diferenças? Querem levar uma cabeçada?

Todos ficaram mudos.

A partir desse dia ninguém se meteu mais com ela, tudo lhe corria bem, e até tinha conseguido alguns amigos, que gostavam dela não pela sua aparência, mas pela maneira de ser. Ou seria por medo de levar uma cabeçada?

Catarina Calheiros, nº7, 7ºC

Catarina Delgado, nº5, 7ºC

Postal de Natal


Catarina Delgado, nº5, 7ºC

Garrafas e companhia



João era um rapaz que trabalhava numa empresa de encaixotar garrafas chamada «Garrafas e companhia». Ele gostava de lá trabalhar pois o trabalho não era duro, tinha bastantes amigos e ganhava o suficiente para viver.

João era um rapaz alto de cabelo grande com caracóis e olhos castanhos.

Não tinha mãe nem pai, só tinha uma tia, mas ela vivia longe e ele só ia visitá-la quando o patrão lhe dava bilhetes grátis para o comboio.

De manhã cedo, antes de ir para o trabalho, o João reparou que o seu cabelo estava volumoso de mais e demasiado hirto, até pôs uns óculos de sol em cima dele para ver se baixava, mas não baixou e João ficou preocupado com a hipótese do cabelo partir alguma garrafa.

Foi então que, depois da hora do almoço, quando o João estava muito perto do tapete das garrafas, o seu cabelo grande e volumoso ficou preso numa pinça. João pela primeira vez sentiu a sensação de voar. Ele conhecia bem as funções da maquinaria e sabia que ia parar dentro duma caixa, e foi isso que aconteceu.

O João ficou três horas dentro da caixa e só saiu quando um colega se chegou perto da caixa pois era invulgar ver uma a mexer. Abriu-a e imediatamente o João saiu de lá a dizer que estava quase a ficar sem ar.

O João aprendeu que, quando o seu cabelo estivesse naquele estado (esquisito ou volumoso demais) o melhor a fazer seria pôr um capacete na cabeça, e, de preferência, um capacete com fivelas bem apertadas porque ainda havia a hipótese do capacete sair.


Ariana Rodrigues, nº4, 7ºC


Um Postal Vale Mil Ideias



Perre 2011

Querida Lucy:

Como vão as coisas por Nárnia? Por cá felizmente está tudo bem. Tenho novidades do Peter. Queres saber quais são? Aposto que sim!

O Peter, como tu sabes, está a estudar numa das melhores universidades inglesas e já acabou o primeiro período por isso vai aproveitá-lo para te ir visitar aí a Nárnia!

Mas há mais! Ele passou em todas as disciplinas e com boas notas!

Também está a tirar a carta de condução. Conseguiu passar no exame de código e agora só lhe falta fazer o de condução.

Mas ainda não te disse a melhor. P ediu-me para não te contar, mas sabes como eu sou…não resisto. O teu irmão finalmente arranjou uma namorada! Incrível, não? Não lhe digas que te contei senão deixa de confiar em mim.

Não tenho mais novidades para te contar.

Espero que gozes da visita do teu irmão a Nárnia!

Beijinhos

O teu amigo André.

André Rodrigues nº1, 7ºC

Um postal Vale Mil Ideias



Exmo. Sr. Álvaro Magalhães

O meu nome é Susana Lage e sou proveniente de Viana do Castelo. Li recentemente um dos livros da colecção “Triangulo Jota”. O livro que li chamava-se “ O Vampiro do Dente de Ouro” e achei muito interessante! O livro falava de Mortos-vivos, Vampiros e Médiuns. Normalmente não costumo gostar deste tipo de livros, mas este despertou-me logo a atenção e interesse desde a primeira a ultima palavra. A personagem com quem mais me identifiquei foi a Xaninha. Pois era uma rapariga corajosa, destemida e teimosa mas muitas vezes ultrapassa os limites! Na realidade, a Xaninha não tem nada a ver comigo, contudo, é a personagem que gosto mais.

Ainda não li o resto da colecção, mas espero ler e tenho a certeza que vou gostar muito.

Continue com o seu trabalho pois tenho a certeza que irá ter muito sucesso!

Susana Lage,nº24,7ºC

terça-feira, 1 de março de 2011

O dragão e a árvore da vida



Era uma vez um dragão e uma árvore muito especial mas o dragão não, ele tinha partes diferentes do corpo de outros animais, a sua cauda era de um rato, a sua cabeça era de um pavão, as suas asas eram de um belo dragão e o seu corpo era de um crocodilo.

E um dia ele viu uma nuvem que levava para os céus e de repente viu umas árvores especiais, mas apenas uma delas era a especial “Árvore da vida ”.

Então começou por usar os seus olhos de lobo para encontrar a verdadeira árvore que lhe iria fazer-lhe especial, ele tentou mas nada tinha acontecido os seus olhos não eram a solução. De seguida tentou por os seus poderes e o seu corpo mas nada tinha acontecido até que repente a “Árvore da vida ” apareceu do nada e perguntou ao dragão:

-Porque estás triste? - Perguntou a árvore.

-É por causa do meu corpo, não gosto muito dele.

-Não te preocupes.

Do nada surgiu um feitiço e cercou o dragão e que num instantes o dragão se transformou num pombo lindo.


André Novo Lourenço Nº3 7ºC